terça-feira, 28 de setembro de 2010

OAB 2010.2


No último domingo (26) foi realizado em todo o Brasil, o exame unificado da OAB desta vez, sob a organização da Fundação Getúlio Vargas - FGV.

Com questões menos "decorebas" e mais interpretativas, a FGV mostrou que é possível realizar um exame de ordem, sem que seja necessário deixar o nível tão alto, ao ponto de obter críticas duríssimas de diversos estudantes e juristas, como era o realizado pela CESPE.

O gabarito oficial será divulgado hoje, e o resultado final da primeira fase, em 1º de novembro.

Agora é só aguardar e torcer pra que tudo dê certo.

quarta-feira, 22 de setembro de 2010

Laboratório liderado por brasileiro vai transformar corpo humano em PC


Um engenheiro brasileiro é o homem responsável por enxergar, com dez anos de antecedência, os rumos de uma das maiores empresas de tecnologia do mundo. Henrique "Rico" Malvar, 53 anos, formado pela Universidade de Brasília, lidera desde 1997 o laboratório de pesquisa da Microsoft. No comando de cerca de 350 pesquisadores, Malvar conduz o desenvolvimento de tecnologias que, em breve, podem tornar obsoletos teclados, mouses e até mesmo telas.

Entre as pesquisas do Microsoft Research Laboratory (MRL) estão dois projetos para tornar mais natural a interação entre seres humanos e computadores. O primeiro, batizado de skinput, faz com que nossa pele se transforme em uma tela sensível ao toque. Pequenos projetores são acoplados a uma braçadeira, e exibem comandos no antebraço do usuário. Com os dedos da outra mão, basta "clicar" no comando selecionado para fazer ligações, acessar a internet ou trocar a música de seu player de MP3, por exemplo.

Sensores instalados na mesma braçadeira medem a reverberação acústica produzida pelo "clique" em nosso braço. A cada batida do dedo na "tela", as ondas chegam aos sensores, que indicam qual foi o comando selecionado, já que a reverberação é diferente de acordo com a área do corpo apontada pelo usuário.

No segundo projeto, os cliques tornam-se desnecessários. Uma série de eletrodos mede a atividade elétrica provocada pela movimentação dos músculos da mão do usuário. Essa técnica, conhecida como eletromiografia, permite identificar exatamente qual dedo é movimentado.

A vantagem é que você pode programar funções diferentes para cada cada extremidade: mexa o indicador para abrir seu email, o polegar para acessar seu site de notícias predileto, o anelar para ligar para sua esposa e o médio para desligar o computador, por exemplo. Na prova de conceito, os pesquisadores da Microsoft foram mais ousados e divertidos: que tal jogar "Guitar Hero" sem a guitarra? É o "Air Guitar Hero".

Fonte: G1

segunda-feira, 13 de setembro de 2010

Tuitar é verbo no novo dicionário Aurélio


O dicionário Aurélio vai ajudar a geração atual a entender algumas palavras que já fazem parte do cotidiano. Uma das contempladas é a rede social que mais aparece na mídia, o Twitter, que agora pode ser adotado formalmente nos jornais com o apoio de um dos novos verbos contidos na publicação: ‘tuitar’.

Outro verbo que trata da ação de postar conteúdo e agora foi incorporado é o ‘blogar’, informa o G1. Substantivos modernos como ‘blue tooth’, ‘blu-ray disc’, ‘blu-ray player’ e ‘fotolog’ também garantiram seus espaços, além de verbetes como ‘e-book’, ‘tablets’ e ‘pop-up’.

Por causa das mudanças, o dicionário chega ao mercado com mais 3 mil palavras contemporâneas – aumento que torna o Aurélio 6% maior do que era em sua versão anterior.

Mas não foi só a tecnologia que conquistou lugar, palavras já adotadas no dia a dia do brasileiro mas que ainda não haviam sido formalizadas estão no novo Aurélio. ‘Ricardão’, ‘sex shop’, ‘botox’, ‘balada’, ‘nerd’, ‘test drive’, ‘bullyng’ e ‘chef’ estão por lá. E o movimento ecológico está representado por ‘ecotáxi’, ‘ecobag’ e ‘ecojoia’, além do ‘Flex’.

Também faz parte da publicação as palavras ‘chocólatra’, ‘chororô’ e ‘pré-sal’. E a palavra ‘band-aid’ foi aportuguesada para ‘bandeide’.

Fonte: AdNews

segunda-feira, 6 de setembro de 2010

Corrida Presidencial: Dilma Rousseff

Dilma Vana Rousseff, nasceu em Belo Horizonte/MG em 14 de dezembro de 1947, filha do empresário búlgaro Pedro Rousseff e da professora Dilma Jane Silva. Nascida em família de classe média alta e educada de modo tradicional, interessou-se pelos ideais socialistas durante a juventude, logo após o Golpe Militar de 1964. Iniciando na militância, passou para a luta armada contra o regime militar, integrando organizações como o Comando de Libertação Nacional (COLINA) e aVanguarda Armada Revolucionária Palmares (VAR Palmares).

Segundo companheiros de militância, Dilma teria desenvoltura e grande capacidade de liderança, conseguindo impor-se perante homens acostumados a mandar. Não teria participado diretamente das ações armadas, pois era conhecida por sua atuação pública, tendo contatos com sindicatos, dando aulas de marxismo e responsabilizando-se pelo jornal O Piquete. Apesar disso, aprendeu a lidar com armamentos e a enfrentar a polícia

Em 16 de janeiro de 1970, foi levada para a Operação Bandeirante (Oban). Teria sido torturada por vinte e dois dias com palmatória, socos, pau-de-arara, choques elétricos. Conforme Maria Luísa Belloque, uma companheira de cela, "A Dilma levou choque até com fiação de carro. Fora cadeira de dragão, pau-de-arara e choque pra todo lado". No meio militar, há quem veja o relato de Dilma com ironia e descrédito, especialmente quanto à possibilidade de alguém sobreviver a vinte e dois dias de tortura. Posteriormente, Dilma denunciou as torturas em processos judiciais, inclusive dando nome de militares que participaram dos atos, como o capitão do Exército Benoni de Arruda Albernaz, referido por diversas outras pessoas. Ainda que tenha revelado o nome de alguns militantes, conseguiu preservar Carlos Araújo (que só viria a ser preso vários meses depois) e sua ajudante no recolhimento das armas, Maria Celeste Martins. Seu nome estava numa lista, encontrada na casa de Carlos Lamarca, com presos a que se daria prioridade para serem trocados por sequestrados, mas nunca foi trocada e cumpriu a pena regularmente. Passou quase três anos presa entre 1970 e 1972.

Dilma saiu do Presídio Tiradentes no fim de 1972, com 57 kg, dez quilos mais magra e com uma disfunção na tireoide. Havia sido condenada em alguns processos e absolvida em outros. Passou um período com sua família em Minas Gerais para se recuperar, ficou algum tempo com uma tia em São Paulo e depois mudou-se para Porto Alegre.

Punida por subversão de acordo com o Decreto-lei 477, considerado o AI-5 das universidades, havia sido expulsa da Universidade Federal de Minas Gerais e impedida de retomar seus estudos naquela universidade em 1973, o que fez Dilma prestar vestibular para Ciências Econômicas na Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Graduou-se em 1977, não tendo participado ativamente do movimento estudantil. No ano anterior, em março, nasceu sua única filha, Paula Rousseff Araújo. Sua primeira atividade remunerada após sair da prisão foi de estagiária na Fundação de Economia e Estatistica - FEE, vinculada ao governo do Rio Grande do Sul.

Com o fim do bipartidarismo, participou junto com Carlos Araújo dos esforços de Leonel Brizola para a recriação do Partido Trabalhista Brasileiro (PTB). Após a perda da sigla para o grupo de Ivete Vargas, participou da fundação do Partido Democrático Trabalhista (PDT). Araújo foi eleito deputado estadual em 1982, 1986 e 1990. Foi também duas vezes candidato a prefeito de Porto Alegre, perdendo para os petistas Olívio Dutra, em 1988, e Tarso Genro, em 1992. Dilma conseguiu seu segundo emprego na primeira metade dos anos 1980 como assessora da bancada do PDT na assembléia legislativa do Rio Grande do Sul.

Em 1982, após se dedicar à campanha para a eleição de Alceu Collares para prefeitura de Porto Alegre, após a vitória, este a nomeu Secretária Municipal da Fazenda, permanecendo no cargo até 1988. E em 1989, Dilma foi nomeada diretora-geral da Câmara Municipal de vereadores de Porto Alegre.

Em 1990, Alceu Collares foi eleito governador do Rio Grande do Sul, indicando Dilma para presidência da Fundação de Economia e Estatistica. Permaneceu ali até fim de 1993, quando foi nomeada Secretária de Energia, Minas e Comunicações, sustentada pela influência de Carlos Araújo e seu grupo político. Terminado o mandato de Alceu Collares, em 1995, Dilma afastou-se dos cargos políticos e retornou à FEE, onde foi editora da revista Indicadores Econômicos. Foi nesse intervalo que matriculou-se oficialmente no curso de doutorado da Unicamp, em 1998.

Em 1998, o petista Olívio Dutra ganhou as eleições para o governo gaúcho com o apoio do PDT no segundo turno, e Dilma retornou à Secretaria de Minas e Energia. Em sua gestão, o RS conseguiu evitar ser afetado pela crise do apagão, do governo FHC, que deixou quase todo o Brasil em estado de racionamento de energia elétrica, o que deixou evidente a competência de Dilma na gerência de suas funções.

Em 2001, participou da plataforma da candidatura de Luiz Inácio Lula da Silva, que ao vencer as eleições em 2002 a nomeou Ministra de Minas e Energia, tendo em sua gestão como Ministra significativos programas para o setor de elétrico nacional.

Como ministra de Minas e Energia, Dilma Roussef tinha o apoio de dois dos principais ministros do governo Lula: Antonio Palocci e José Dirceu. Quando Dirceu saiu do ministério devido ao escândalo do mensalão, ao invés de ficar enfraquecida, Lula surpreendeu escolhendo Dilma para a chefia da Casa Civil. Para Gilberto Carvalho, secretário particular do presidente, Dilma chamou a atenção de Lula pela coragem de encarar situações difíceis e pela capacidade técnica.


Em dezembro de 2008, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse que jamais conversara com Dilma Rousseff sobre sua possível candidatura para as eleições presidenciais de 2010, dizendo ter apenas insinuado. Para Lula, Dilma é a "pessoa mais gabaritada" para sucedê-lo. Em outubro de 2009, Dilma e Lula foram acusados pela oposição de estarem fazendo propaganda eleitoral antes do prazo durante visitas feitas pelo Presidente às obras de transposição do Rio São Francisco. O episódio ganhou mais notoriedade quando o Presidente do Supremo Tribunal Federal, Gilmar Mendes, comentou o caso.

Sua candidatura foi oficializada em 13 de junho de 2010, em convenção nacional do Partido dos Trabalhadores realizada em Brasília-DF. Foi também referendado o nome do atual presidente da Cãmara dos Deputados, Michel Temer (PMDB-SP) como seu vice.

C0meçou a campanha de forma tímida, sempre atrás de seu adversário, José Serra (PSDB), no entanto, aos poucos conseguiu encostar no tucano, nas pesquisas eleitorais, e hoje, a menos de um mês das eleições, sua vitória já é tida quase como certa, tenda em vista ter assumido a liderança nas pesquisas e com uma ampla vantagem, caminhando para ser eleita no 1º turno.

quinta-feira, 2 de setembro de 2010

Corrida Presidencial: José Serra


José Serra nasceu na capital paulista, filho único de Francesco Serra (falecido em 1981), e de Serafina Chirico Serra (falecida em 2007). Apesar dos ganhos modestos de uma família de classe média baixa, foi o suficiente para que o filho chegasse à faculdade sem precisar trabalhar.

Tendo feito curso pré-vestibular junto com o último ano do científico, ingressou, em 1960, no curso de engenharia civil da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo - (Poli-USP).

Na universidade, logo se interessou pelo movimento estudantil, que era ativo nos anos 1960, principalmente no ensino superior. Em fins de 1962, Serra foi um dos fundadores da Ação Popular (AP). Participou de congressos em vários estados brasileiros como presidente da UEE-SP, tornando-se conhecido, o que veio a facilitar sua eleição para presidente da União Nacional dos Estudantes (UNE), em julho de 1963, como candidato da Ação Popular, tendo ainda o apoio do Partido Comunista Brasileiro. A UNE, na época, tinha status de partido político, dando a Serra a condição participar da política nacional e a oportunidade de contato com autoridades, governadores, e com o então presidente João Goulart, o Jango.

Consumado o golpe militar, Serra foi primeiro para o Departamento de Correios e Telégrafos do Rio de Janeiro, QG improvisado das forças leais ao presidente Jango. Com o incêndio da sede da UNE pelos militares, Serra tratou de esconder-se por mais alguns dias na casa de amigos, sem contato nem mesmo com a família. Aconselhado por um deputado amigo do ex-presidente Juscelino Kubitschek, refugiou-se na embaixada da Bolívia, onde permaneceu por três meses. Os militares não queriam deixá-lo sair do país, como dissera o então ministro da Guerra, Costa e Silva, aos bolivianos: "Este não deixaremos ir embora. É muito perigoso." Resolvido o impasse, foi então para a Bolívia e depois para a França, onde permaneceu até 1965. Por causa do exílio teve que interromper os estudos, não completando o curso de engenharia.

Depois de catorze anos no exílio, retornou ao país em 1977, sendo um dos poucos que se arriscaram a fazê-lo antes da lei de anistia de 1970. Ao tentar uma cadeira de deputado pelo MDB, teve sua candidatura impugnada, sob a alegação de que continuavam suspensos seus direitos políticos. Coordenou, então, em 1978, a campanha a senador, pelo mesmo partido, de Fernando Henrique Cardoso, que obteve apenas a suplência. Foi admitido como professor de economia da Universidade de Campinas (Unicamp), onde permaneceu até 1983.

Em 1982, José Serra foi convidado para ser Secretário Estadual de Planejamento do então eleito governador de São Paulo, Franco Montoro.

Afastou-se da secretaria de estado em 13 de fevereiro de 1986, para se candidatar a uma vaga na Câmara dos Deputados pelo PMDB. Recebeu cerca de 160 mil votos, elegendo-se com a quarta maior votação do estado.

Na constituinte, Serra foi relator da Comissão do Sistema Tributário, Orçamento e Finanças e também integrou a Comissão de Sistematização. Criticando a atuação sem coordenação de seu partido, o PMDB, não seguiu a orientação partidária em todas as votações.

Foi um dos fundadores do Partido da Social Democracia Brasileira - PSDB, em junho de 1988, presidindo sua comissão executiva até 1991. Nas eleições municipais de 1988, foi candidato à prefeitura de São Paulo, mas, em uma eleição ainda sem segundo turno, foi derrotado, ficando atrás de Luiza Erundina (à época no PT), João Leiva (PMDB) e Paulo Maluf.

Foi reeleito deputado federal em 1990, com cerca de 340 mil votos, a maior votação do Estado.

Em 1994, foi eleito senador com 6,5 milhões de votos, muito à frente do segundo colocado, Romeu Tuma. Cogitado para assumir o Ministério da Fazenda, enquanto empresários de seu estado preferiam vê-lo no Ministério da Indústria e Comércio, o presidente eleito Fernando Henrique escolheu Pedro Malan para a Fazenda, convidando Serra para assumir o Ministério do Planejamento. Sua vaga no Senado foi ocupada por seu suplente, Pedro Piva. Deixou a pasta para disputar a prefeitura de São Paulo, que perdeu para Celso Pitta. Com isso, retornou ao Senado, onde ficou por dois anos.

Assumiu então o Ministério da Saúde (1998-2002). O programa de combate à AIDS implantado na sua gestão foi copiado por outros países e apontado como exemplar pela ONU. Em sua gestão no Ministério da Saúde, foi enviado ao Congresso Nacional o projeto de lei 3.156, de 2000, que tornava mais rigorosa a política anti-tabagista no Brasil, com a proibição da publicidade e a introdução das imagens de impacto em embalagens de cigarro. Aprovado o projeto, foi sancionado dando origem à Lei nº 10.167, de 2000, regulamentada em 2001 pela Anvisa.

Disputou a Presidência da República em 2002, quando obteve mais de 33 milhões de votos no segundo turno (38,73%), perdendo para o então candidato Luiz Inácio Lula da Silva, que obteve quase 53 milhões de votos (61,27%). Dos votos obtidos por Serra, 2,9 milhões o foram na cidade de São Paulo, cidade na qual Lula obteve apenas 127 mil votos a mais, aproximadamente 2% dos votos válidos.

Em 2004, disputou a Prefeitura de São Paulo, sendo eleito no segundo turno com 3,3 milhões de votos (55% dos votos válidos). No dia 1º de janeiro de 2005 tomou posse do cargo de prefeito com mandato para até 1º de janeiro de 2009. Um ano e três meses depois, em 31 de março de 2006, deixou a prefeitura de São Paulo nas mãos do seu vice Gilberto kassab para concorrer às eleições para governador do estado de São Paulo, mesmo tendo assinado uma declaração dizendo que não o faria quando candidato à prefeitura. Alegou que abandonar a prefeitura foi um sacrifício pessoal em prol do seu partido e foi eleito governador em primeiro turno.

Em 1 de outubro de 2006, José Serra foi eleito governador do estado de São Paulo em primeiro turno das eleiçõe, com 12.381.038 votos, correspondente a 57,93% dos votos válidos. Tomou posse em 1 de janeiro de 2007, permanecendo no cargo até o dia de 1 de abril de 2010.

quarta-feira, 1 de setembro de 2010

Lançado o edital do Processo Seletivo Vocacionado 2011 da UERN


A Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (Uern), por meio da Comissão Permanente de Vestibular (Comperve), publicou ontem o edital do Processo Seletivo Vocacionado (PSV 2011). Ao todo, a Uern ofertará 2.306 vagas para o Campus Mossoró e os cinco núcleos da instituição, das quais 50% são reservadas para alunos cotistas em cumprimento à Lei Estadual nº 8.258, que concede o benefício aos candidatos provenientes da rede pública de ensino. As inscrições serão abertas ainda este mês, exclusivamente pela internet.

A partir das 9h do próximo dia 13, o candidato poderá ter acesso ao Formulário de Inscrição, preenchendo todas as informações constantes nas orientações e após fornecer o número de seu CPF - condição exclusiva e obrigatória. O preenchimento do cadastro será através do portal: www.uern.br.

O valor da taxa de inscrição é de R$ 100,00. O prazo segue até as 23h59 do dia 3 de outubro de 2010. Após esse período o acesso à internet para geração do Formulário de Inscrição e do boleto bancário será bloqueado. No entanto, o boleto gerado até o prazo limite poderá ser pago até o dia 4 de outubro. Será consentida isenção total ou parcial da taxa de inscrição aos candidatos que comprovarem as determinações do edital em consonância com a Lei Estadual nº 8.258.

As provas serão aplicadas nos dias 19 e 20 de dezembro, simultaneamente, nas cidades de Mossoró, Assú, Pau dos Ferros, Patu, Natal e Caicó.

Fonte: O Mossoroense